terça-feira, 16 de setembro de 2014

VOCÊ ACHA QUE A ELITE QUER QUE ISSO CONTINUE????



“Há dez anos, uma empregada, um pedreiro ou um marceneiro que chegasse a um lugar e dissesse que tinha filho na faculdade era motivo de chacota. Riam deles”. A declaração de Analice Oliveira Souza reflete a realidade vivida por milhares de brasileiros e brasileiras em um passado não tão distante assim. Hoje, com o apoio de programas de acesso à educação e fortalecimento da economia, a doméstica de 46 anos que não concluiu o ensino fundamental pode se orgulhar de ter duas de suas filhas na universidade e um filho trabalhando em uma das maiores empresas do mundo, a Petrobras.
Nascida no município baiano de Ipirá, Analice teve uma infância difícil ao lado dos pais e três irmãos. A estiagem no sertão e a ausência de emprego obrigaram a jovem a se mudar para Santos, litoral de São Paulo, onde começou a trabalhar como doméstica aos 18 anos. “Quem fala mal do Bolsa Família hoje é porque acha que a gente tem memória curta e não lembra a cesta básica que mandavam pra gente na época de seca. Era aquele arroz com casca e feijão velho que nem cozinhava na panela. Ajuda, o povo que vive na seca tem hoje”, relembra.
Com certa estabilidade no emprego e algumas economias, conseguiu comprar uma casa simples em São Vicente e, já casada, vieram três filhos. Ricardo, o mais velho deles, hoje com 22 anos, fez cursos técnicos no Senai e conseguiu emprego na caldeiraria da plataforma da Petrobras em Porto Alegre. “Ele está feliz com a profissão que escolheu e numa empresa grande, boa. Uma vez por mês consegue vir para cá ver a família. E vem de avião porque as condições estão bem melhores hoje”, relata.
Vanessa, 20 anos, está cursando o terceiro ano de Direito na Unip de Santos com financiamento do Fies. “Imagina a alegria de uma mãe ao saber que em dois anos vai ter uma filha advogada!”, faz questão de frisar. Já a filha caçula de Analice, Vitória, de 17 anos, terminou o ensino médio em 2013 e com a nota do Enem, conquistou uma vaga no curso de fisioterapia na Universidade Federal de Santos pelo Sisu. “A gente via três, quatro gerações trabalhando na mesma família como empregada doméstica. Agora não tem mais isso. Minhas filhas estão na universidade. Amigas delas ganharam bolsas do Prouni, minhas sobrinhas conseguiram entrar no Pronatec”. E completou: “Eu vim da pobreza extrema, mas em dois anos terei uma filha advogada e, em mais quatro, terei uma filha fisioterapeuta. Não tem governo que tenha feito mais pelo povo do que Lula e Dilma. E agora com as duas na faculdade, até eu estou pensando em voltar a estudar”.

MUDAR AVANÇANDO!!!

VOCÊ TEM O SAGRADO DIREITO DE VOTAREM QUEM QUER, MAS TEM TAMBÉM O DEVER DE CONHECER AS PRETENSÕES DOS SEUS CANDIDATOS, OS QUE ELES PROPÕEM.


PATROCINE O VIOMUNDO
SOMOS 31.817FAÇA PARTE !

Paulo Copacabana: Traduzindo a política de Marina para os jovens

publicado em 12 de setembro de 2014 às 14:20
marina-silva2
por Paulo Copacabana, especial para o Viomundo
Já que não debatemos suficientemente as ideias, as “visões de mundo” existentes e um projeto de país digno de nome, “vamos ao que interessa”, dirão os pragmáticos: traduzir as propostas econômicas da candidata Marina Silva para o futuro da juventude brasileira.
Este é o objetivo central deste artigo, principalmente neste momento em que as eleições presidenciais estão chegando e a candidata Marina Silva apresenta-se como representante da Nova Política, com palavras bonitas, frases de efeito e uma importante história de vida.
Vamos nos concentrar no tema das propostas econômicas porque estas questões realmente podem afetar as perspectivas de vida dos jovens para os próximos anos, ainda mais quando Marina propõe alterações importantes que não dependem do Congresso Nacional.
Este tema também costuma ser apresentado de forma muito difícil para a compreensão de quem não é especialista. Com o programa de Marina não é diferente.
Apesar de conectados o tempo todo, na prática, os jovens são vítimas, como todo mundo, da desinformação e superficialidade com que grande parte da mídia trata a política e a economia, rotulando e criando falsos problemas e soluções para tudo.
Eram crianças ou nem eram nascidos quando este país não dava nenhuma oportunidade para a imensa maioria dos jovens, inclusive de classe média.
Por ser um pouco mais velho, acompanhei de perto a hiperinflação dos anos 80, quando minha família precisava fazer uma compra gigantesca por mês nos supermercados, estocando alimentos e outros produtos para tentar se defender da inflação de mais de 20% ao mês.
Quando iniciei o curso superior, no início dos anos 90, a disputa por qualquer estágio era violenta, já que havia pouquíssimas vagas abertas.
Naquela época começou o combate à inflação com o Plano Real, que melhorou o poder de compra da população reduzindo a inflação para os níveis que vemos até hoje.
Na prática, nenhum governo nestes últimos vinte anos descuidou da inflação.
Por outro lado, os jovens nos anos 90 perceberam que a estabilização da economia não era tudo. Não encontravam emprego facilmente no setor privado, os concursos públicos eram raros e as possibilidades de financiar uma casa própria ou um carro eram nulas. Era comum, naquela época, morar em um “puxadinho” da casa dos pais quando o casamento viesse, ou guardar dinheiro para tentar comprar um carro usado.
Nestas eleições de 2014, uma grande parcela da juventude está indecisa, muitos tendendo a votar em Marina. Ela parece representar o “novo”, um símbolo maior das manifestações de junho do ano passado.
O problema é que as propostas sobre a economia brasileira de Marina não têm nada de novo, e vão atingir a vida de todos, especialmente os mais jovens.
Para quem não tem conhecimentos de economia, antes de analisarmos as propostas de Marina, temos que destacar como o governo pode atuar na economia. Em resumo, qualquer governo possui duas armas para modificar a situação da economia de um país: a política fiscal e a política monetária.
A política fiscal representa como e quanto o governo vai cobrar de impostos da sociedade e como vai gastar os recursos, através de políticas para a saúde, educação, segurança, cultura, esporte, investimentos em infraestrutura, entre outras coisas.
A política monetária representa qual a quantidade de moeda que o governo vai deixar circular, qual o volume de crédito que ele vai liberar (através de bancos públicos ou privados) e qual a taxa de juros básica da economia (ou o preço do dinheiro emprestado).
Marina acredita que, hoje, o maior problema da economia brasileira é a inflação (aumento dos preços dos produtos e serviços).
Só para lembrar, nossa inflação anual gira em torno de 6% ao ano. Nos anos 80, tínhamos inflação superior aos 20% ao mês. Nos anos 90, durante o governo FHC, mesmo depois do Plano Real, nossa inflação anual girava na casa dos 9% ao ano.
Todos os governos brasileiros, depois do Plano Real, buscaram manter a inflação em níveis baixos e controlados.
Para Marina, porém, a principal meta econômica é levar a inflação para os 4,5% ao ano, custe o que custar.
Isso fica claro em todo o capítulo sobre economia, principalmente na página 46, onde Marina resume as propostas. Vamos tentar reproduzir e explicar o que significam as propostas para o futuro da juventude:
1) Marina defende que o governo vai “trabalhar com metas de inflação críveis e respeitadas, sem recorrer a controle de preços que possam gerar resultados artificiais, e criar um cronograma de convergência da inflação para o centro da meta atual”.
Traduzindo, a principal meta de Marina, como já dissemos, é baixar a inflação para, pelo menos, 4,5% ao ano, sem, no entanto, adotar qualquer tipo de controle de preços.
Na prática, os combustíveis e a energia podem ficar mais caros logo no início do governo Marina, que deve autorizar reajustes cada vez maiores em 2015 e nos anos seguintes. O preço do combustível para encher o tanque, portanto, vai subir, assim como o preço de tudo que consumimos. Para evitar que a inflação aumente de maneira brutal, ao invés de diminuir, Marina propõe o segundo ponto:
2) “Gerar o superávit fiscal necessário para assegurar o controle da inflação (…)”.
Superávit fiscal é o resultado da chamada política fiscal, ou a diferença entre as receitas (impostos arrecadados) e as despesas (manutenção dos programas sociais e investimentos públicos).
Para Marina, a política fiscal serve, unicamente, para segurar a inflação. Nesta visão, o gasto do governo é o grande culpado pela inflação. Para fazer isso, como não é possível cortar impostos no início, Marina já promete cortar gastos.
Analisando os gastos do governo, como não é possível despedir a maior parte do funcionalismo, desmontar os programas sociais existentes ou reduzir o gasto com a aposentadoria paga pelo governo de uma hora para outra, muito provavelmente, os investimentos serão os primeiros a serem cortados.
Na prática, se os jovens demandam por mais educação, saúde, transporte público, segurança, cultura e outras coisas importantes, nada disso poderá ser atendido por Marina nos primeiros anos. Em outras palavras, suas propostas nas outras 240 páginas do programa de governo não poderão ser atendidas durante seu mandato.
Mas o drama para a juventude é maior nas propostas seguintes. Marina pretende:
3) “(…) sinalizar para o mercado que políticas fiscais e monetárias serão os instrumentos de controle de inflação de curto prazo”.
4)“Assegurar a independência do Banco Central o mais rapidamente possível, de forma institucional, para que ele possa praticar a política monetária necessária ao controle da inflação”.
Traduzindo, tanto a política fiscal (através da definição dos impostos e do gasto público) como a política monetária (definição da moeda em circulação, da taxa de juros – preço do dinheiro – e da quantidade de crédito na economia), deverão ter como única prioridade o controle da inflação. Na visão do programa de Marina, outra culpa da inflação é que existe muita demanda para pouca oferta.
Para controlar a inflação através da política monetária, a medida mais rápida é aumentar ainda mais a taxa de juros (custo do dinheiro emprestado), reduzindo os investimentos, o crédito, o emprego e a renda (salário) das pessoas.
Quando aumentamos fortemente os juros, é isso o que acontece.
Para os jovens que estão com emprego e salário, a situação pode ficar mais difícil.
O desemprego para a juventude, que atinge menos de 20% dos jovens do país, deve atingir mais de 50% nos próximos anos, como já ocorre recentemente na Europa, que adota as medidas propostas por Marina.
Os jovens que possuem gastos no cartão de crédito também devem estar preparados para reduzir seu consumo. As contas do cartão vão ficar ainda mais caras. Como conseguir ou trocar de emprego vai ficar mais difícil, a inadimplência deve inclusive aumentar.
Com menos emprego, salário, crédito e juros mais altos, a “economia” passa a girar mais devagar. Com menos demanda, a inflação pode até baixar, deixando, porém, um rastro de problemas sociais e econômicos. Os mais atingidos, sem dúvida, serão os jovens.
Finalmente, Marina propõe, na página 59, que:
5)“Os subsídios ao crédito agropecuário e aos programas de habitação popular deverão continuar, mas com maior participação dos bancos privados”.
Na prática, esta parte do programa só pode ter sido redigida pelo Banco Itaú. O crédito para a moradia e a agricultura, no Brasil, sempre foi atendido pelos bancos públicos (Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal). Os bancos privados, como normalmente ocorre, querem aplicações mais rentáveis.
Sem dúvida, aplicar em títulos públicos do governo sempre foi mais rentável do que em construção de moradias ou plantio de alimentos. Como Marina deve aumentar os juros, aplicar nos títulos do governo continuará sendo muito mais rentável.
Se Marina pretende reduzir o espaço dos bancos públicos, dá para perceber que o crédito para habitação e agricultura ficará menor.
Traduzindo, os jovens que quiserem financiar sua casa própria nos próximos anos (inclusive no Minha Casa Minha Vida) devem se preparar: o cenário ficará muito mais difícil.
Repetir nunca é demais, a receita econômica proposta por Marina é idêntica ao que vem ocorrendo em toda a Europa nos últimos anos, com efeitos trágicos sobre o futuro da juventude naqueles países. Portanto, reflita bem antes de exercer o direito de cidadão, votar.
PS do Viomundo: Faltou um ‘pequeno detalhe’ na análise do Paulo Copacabana. Se fizer o que está escrito em seu programa de governo, Marina terá menos dinheiro para investir e atender às demandas dos jovens. Terá como opção, por exemplo, entregar às petroleiras internacionais nacos ainda maiores do pré-sal. Com isso, faz caixa agora para satisfazer as reivindicações imediatas, mas compromete o desenvolvimento de pesquisas e a criação de empregos de qualidade no longo prazo. Em outras palavras, compromete o futuro do Brasil.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

COITADOS DE NÓS NORDESTINOS!!!

Consultoria: Já são 60% as chances de vitória de Marina
Está na coluna de Bernardo Mello Franco, hoje, na Folha de S.Paulo: 29/08/2014 ''Comunicado de uma consultoria que circula no mercado financeiro já aponta 60% de chances de vitória de Marina na eleição presidencial.
‪#‎EuSouMarina40‬

EITA NORDESTINOS... PARECE QUE VAMOS TOMAR NA "GOIABA"!!!!!!

29/08/2014 20h26 - Atualizado em 29/08/2014 20h32

Datafolha mostra Dilma e Marina empatadas com 34%; Aécio tem 15%

Na pesquisa anterior, divulgada dia 18, Dilma tinha 36% e Marina, 21%.
Na simulação de segundo turno, Marina atinge 50% e Dilma, 40%.

Do G1, em São Paulo
Pesquisa Datafolha sobre a corrida presidencial, divulgada nesta sexta-feira (29), indica uma situação de empate entre a presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, e a ex-senadora Marina Silva, candidata do PSB. Cada uma aparece com 34% das intenções de voto. A seguir, vem o senador Aécio Neves (PSDB), com 15%. Na pesquisa anterior do Datafolha, divulgada no último dia 18, Dilma tinha 36%, Marina, 21% e Aécio, 20%.
Na simulação de segundo turno entre Dilma e Marina, a ex-senadora alcançou 50% contra 40% da presidente. Na pesquisa anterior, Marina tinha 47% e Dilma, 43%.
No levantamento desta sexta, Pastor Everaldo (PSC) obteve 2%. Os outros sete candidatos somados têm 1%. Segundo o levantamento, os que disseram votar branco ou nulo são 7%, mesmo percentual dos que não sabem em quem votar.
Veja os números do Datafolha para a pesquisa estimulada (em que uma cartela com a relação dos candidatos é apresentada ao entrevistado):
Dilma Rousseff (PT): 34%
Marina Silva (PSB): 34%
Aécio Neves (PSDB): 15%
Pastor Everaldo (PSC): 2%
José Maria (PSTU): 0% *
Eduardo Jorge (PV): 0% *
Luciana Genro (PSOL): 0% *
Rui Costa Pimenta (PCO): 0% *
Eymael (PSDC): 0% *
Levy Fidelix (PRTB): 0% *
Mauro Iasi (PCB): 0% *
- Brancos/nulos/nenhum: 8%
- Não sabe: 9%
(*) Os candidatos indicados com 0% são os que não atingiram 1% das intenções de voto; somados, os sete têm 1%.
A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal "Folha de S.Paulo". O Datafolha fez 2.874 entrevistas em 178 municípios nestas quinta (28) e sexta (29). A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Isso significa que, se forem realizados 100 levantamentos, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro de dois pontos prevista.
A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00438/2014.
Espontânea
Na modalidade espontânea da pesquisa (em que o pesquisador somente pergunta ao entrevistado em quem ele pretende votar, sem apresentar a lista de candidatos), os resultados são os seguintes:
- Dilma Rousseff: 27%
- Marina Silva: 22%
- Aécio Neves: 10%
- Outras respostas: 3%
- Em branco/nulo/nenhum: 3%
- Não sabe: 32%
Segundo turno
Nas simulações de segundo turno, o Datafolha avaliou os seguintes cenários:
- Marina Silva: 50%
- Dilma Rousseff: 40%
- Brancos/nulos/nenhum: 7%
- Não sabe: 3%
- Dilma Roussef: 48%
- Aécio Neves: 40%
- Brancos/nulos/nenhum: 9%
- Não sabe: 4%
O Datafolha não realizou simulação de segundo turno entre Marina e Aécio.
Rejeição
A presidente Dilma tem a maior taxa de rejeição (percentual dos que disseram que não votam em um candidato de jeito nenhum). Nesse item da pesquisa, os entrevistados puderam escolher mais de um nome.
- Dilma Roussef: 35%
- Pastor Everaldo: 23%
- Aécio Neves: 22%
- Zé Maria: 18%
- Eymael: 17%
- Levy Fidelix: 17%
- Rui Costa Pimenta: 16%
- Luciana Genro: 15%
- Marina Silva: 15%
- Eduardo Jorge: 14%
- Mauro Iasi: 14%
Avaliação da presidente
A pesquisa mostra que a administração da presidente Dilma Rousseff tem a aprovação de 35% dos entrevistados – no levantamento anterior, eram 38%. O índice se refere aos entrevistados que classificaram o governo como "ótimo" ou "bom".
Os que julgam o governo "ruim" ou "péssimo" eram eram 23% e agora são 26%, segundo o Datafolha. Para 39%, o governo é "regular" – 38% no levantamento anterior.
- Ótimo/bom: 35%
- Regular: 39%
- Ruim/péssimo: 26%
- Não sabe: 1%
A nota média atribuída pelos entrevistados ao governo foi 5,9 – na pesquisa anterior, foi 6,0.

SERÁ VERDADE?


"Nova'' Política e a velha política econômica atrasada do passado.
Marina diz ser "Nova Política'',a equipe econômica que formulou seu programa de governo no entanto é da turma da "velha política'' , são economistas que participaram do Governo FHC e caíram em escândalos de corrupção e enriqueceram de maneira ilegal, banqueiros que sonegaram bilhões na receita federal e tem propostas que dão mais poder á bancos privados, economistas controladores da NATURA autuadas pela receita federal por sonegação de mais de 600 milhões de reais.
Além de tudo isso pregam privatizações de empresas públicas, redução dos gastos públicos e investimentos do estado, desemprego como forma de reduzir prejuízos ao estado, privatização do ensino público, Banco Central Independente que favoreceria banqueiros, aumento da taxas de juros para "conter'' inflação, arrocho salarial .
Fontes :
- Marina defende privatizações :
Banco Central "Independente" que dará mais força aos banqueiros e especuladores para decidir sobre políticas de juros, econômicas e outros:
http://www.cartacapital.com.br/economia/voce-sabe-o-que-e-autonomia-do-banco-central-157.html
Arrocho Salarial, Juros mais altos para "conter'' Inflação e aumentar lucro de banqueiros :
http://jornalggn.com.br/noticia/eleicoes-conversa-entre-presidenciaveis-finalmente-fica-clara

SERÁ VERDADE?


Publicado em 28/08/2014

DUDU PARTICIPOU 
DA COMPRA DO JATINHO

Crime eleitoral: e o PT ? Vai agasalhar ?
Quem ? Eu ? Eu não sabia de nada, Bonner !


Diz o Estadão, escondidinho, enterrado no pé da pag. A10, segundo Ricardo Brandt e Andreza Matais:

- Campos testou o avião, em 8 de maio, antes da compra;

- Depoimentos na PF mostram ligação do candidato da Bláblárina com o processo de aquisição;

- Bláblárina – mostram as imagens aqui reproduzidas – utilizou o jatinho sem dono, na companhia de seu então candidato;

- No dia seguinte ao teste do candidato do partido da Bláblárina, o empresário pernambucano João Carlos Lyra Pessoa Mello Filho, que havia se apresentado como comprador, comunicou aos vendedores que ficaria com a aeronave;

- “Donos oficiais” do jatinho sem dono, os irmãos Alexandre e Fabricio Andrade disseram em depoimento à Polícia Federal que Lyra sempre esteve à frente do negócio;

- Registros da Polícia Federal indicam que Lyra usou empresas fantasmas para comprar o jatinho sem dono;

- Os dois “sócios” de Lyra na compra, Apolo Santana e Eduardo Bezerra Leite, não passam de “laranjas para a compra do Cessna por alguém ligado diretamente a Campos ou próximo dele”, diz Estadão;

- Uma das empresas do suposto laranja, Apolo, a Bandeirantes de Pneus, mereceu de Campos, governador, um decreto de ampliação de incentivos fiscais para  importar pneus.

Na verdade, quem acompanha o imperdível Tijolaço, do infatigável Fernando Brito, já sabia disso tudo.

Provas de crime eleitoral abundam, diria o Fernando Henrique, naquele estilo de colesterol.

Só quem não vê é o PT.

Não deixe de ler o Fernando em “Bláblárina se associa, confessa, na verdade, associação com crime eleitoral”.

Em tempo: que pena a Presidenta Dilma se esquecer de tratar do tema no debate na Band.

Em tempo2: por falar nisso, de que vive o Cerra ?

Em tempo3: 
com que dinheiro a família de classe média de Dudu vai indenizar as vítimas de Santos ?



Paulo Henrique Amorim