domingo, 13 de setembro de 2015

CADEIA PARA ESTES LESA-PÁTRIA!!!!!

Prestes a ser pego, ocultador de capital no exterior pediu anistia

Quando acordos globais dificultam esconder dinheiro, Fazenda e Senado acertam lei de regularização; por obra de Cunha, Câmara terá palavra final
Por André Barrocal
O Brasil vai aceitar a legalização de bens e dinheiro escondidos no exterior por pessoas e empresas. A regularização seguirá uma fórmula já testada em alguns países. O dono dos recursos declara-os às autoridades e paga o imposto de renda devido e uma multa.
Em troca, será anistido dos crimes que provavelmente cometeu ao ocultar o patrimônio, como sonegação, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. A ideia ganhou força nas últimas semanas graças ao ajuste fiscal, a empurrar governo e Congresso atrás de fontes de arrecadação. Uma dádiva para os ocultadores neste momento.
Agora em setembro, Brasil e Estados Unidos começam a compartilhar as primeiras informações financeiras sobre seus contribuintes. O intercâmbio nasceu de um acordo bilateral, conhecido como Fatca.
Funciona assim: um banco nos EUA terá de fazer relatórios anuais sobre os brasileiros correntistas de suas agências, entregar o balanço ao fisco norte-americano e este repassará o material à Receita Federal do Brasil. O mesmo acontecerá no caminho Brasil-EUA.
A partir de 2018, um acordo similar permitirá ao Brasil realizar a mesma troca de informações com cerca de 90 nações já signatárias de um entendimento global redigido nos moldes do Fatca. Entre elas, alguns famosos paraísos fiscais, como Suíça, Ilhas Cayman, Ilhas Jersey e Luxemburgo.
Com os relatórios recebidos do estrangeiro, o fisco poderá conferir se as declarações anuais de imposto de renda de pessoas físicas e jurídicas dizem a verdade. No caso do acordo com os EUA, a checagem será possível já nas declarações de IR do ano que vem.
Na iminência de serem descobertos, os ocultadores de capital fizeram chegar ao Congresso e ao governo pedidos de uma solução. “O Fatca e outros mecanismos de exigência de regularidade dos recursos nos principais bancos do mundo criaram uma demanda de que se regularizassem os recursos brasileiros no exterior”, disse o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, ao anunciar na quinta-feira 10 o envio de uma proposta do governo ao Congresso.
Pelo projeto, os ocultadores de capital terão 180 dias para se acertarem com as autoridades. Terão de entregar ao fisco 35% do valor escondido, sendo metade a título de imposto de renda e metade a título de multa.
Em contrapartida, estarão a salvo de processos por sonegação (de dois a cinco anos de cadeia), evasão de divisas (de dois a seis anos), lavagem de dinheiro (de três a dez anos), falsificação de documento público (de dois a seis anos) ou privado (de um a cinco anos) e falsidade ideológica (de um a cinco anos).
Nos últimos anos, vários países adotaram programas de regularização do gênero. A Alemanha o fez entre 2004 e 2005, com multa de 25% a 35%. O México, de 2005 a 2006, ao cobrar 25%. O Canadá em 2005, com juros, multas e alíquotas normais de IR. Os EUA, de 2003 a 2009, com cobrança de tributos, juros e multa. O Reino Unido, em 2007, com alíquotas normais e multa reduzida em 10%. A Espanha, em 2012, com alíquotas normais.
A legalização mais recente ocorreu na Itália, neste ano, com pagamento de 1% a 43% do valor ocultado. O país recuperou 100 bilhões de euros, segundo o Ministério da Fazenda brasileiro. Aqui, a Fazenda estima arrecadar de 100 bilhões de reais a 150 bilhões de reais, caso a lei seja aprovada nos termos propostos. O órgão trabalha com dados a indicar a existência no exterior de 400 bilhões de dólares não-declarados.
Pelo projeto, só poderão ser regularizados capitais de origem lícita. Não vale para tráfico de drogas, terrorismo ou corrupção, por exemplo. De acordo com a Fazenda, há muitos casos de brasileiros que mandaram dinheiro para o estrangeiro durante planos econômicos como Cruzado I e II (1986), Bresser (1987), Verão (1989), Collor I e II (1990 e 1991) e Real (1994). O motivo seriam as incertezas cambiais e políticas locais ou crises internacionais.
Levy diz ter uma “expectativa de votação rápida” da lei no Congresso. Os parlamentares estavam prestes a votar um projeto de regularização de capitais escondidos, quando o governo mandou uma proposta nova ao Legislativo.
O projeto era do senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e previa multa de 30% de regularização, em troca de anistia penal. Havia recebido parecer favorável do líder do governo na Casa, Delcídio Amaral (PT-MS), nos termos agora propostos pela Fazenda.
O envio do novo texto foi uma exigência do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em meio ao ajuste fiscal. Caso o projeto de Rodrigues fosse aprovado, ele iria aos deputados e, em caso de alterações, voltaria ao Senado.
Em suma, a última palavra seria do Senado. Com o envio de um projeto pelo Executivo, o texto começará a tramitar entre os deputados, irá aos senadores e, em caso de mudanças, regressará à Câmara. Ou seja, a palavra final será dos deputados.
Rodrigues protestou, classificando o acordo Cunha-Levy de “pirataria legislativa”. Lamenta o fato de agora ser mais difícil ele ter a paternidade de uma lei a enquadrar ocultadores de patrimônio, bandeira de interesse do eleitorado progressista do senador do PSOL.
Há mais razões para protestar. Cunha é um especialista em defender patrões e endinheirados. No ano passado, o governo mandou ao Congresso uma medida provisória (MP) com regras sobre a tributação de multinacionais brasileiras no exterior.
O relator era Cunha. O peemedebista deixou um texto na medida para empresas financiadoras de campanha. Esticou prazos de pagamento e reduziu multas. Pior para o Tesouro Nacional. Fará o mesmo agora?
Fonte: Portal Metrópole.

FHC - PROTETOR MOR DA ELITE ESPÚRIA!!!


É hora de retirar as isenções que FHC deu aos ricos


Jane de Araújo / Agência SenadoO sócio de uma empresa que recebe R$ 350 mil por mês via distribuição de dividendos não paga nada de imposto enquanto alguém que recebe R$5 mil paga 27,5%.
Lindbergh Farias*
Na quarta-feira (9), a agência de classificação de risco Standard & Poor’s rebaixou a nota do Brasil de BBB- para BB .
Para a S&P, o Brasil deixou de ter o grau de investimento, passando a ter uma nota que corresponde ao nível especulativo. Contudo, é óbvio que o governo não deixará de honrar seus compromissos com os credores. A S&P é a agência que avaliou com Triplo A, grau máximo de segurança, os títulos subprime que provocaram a grande crise financeira americana de 2008. Não podemos nos esquecer ainda que essa mesma agência atribuiu classificação máxima ao Lehman Brothers no mesmo mês em que o banco americano quebrou. Pois bem, qual nota essas agências merecem? Paul Krugman, em 2011, ao comentar a decisão da S&P de rebaixar a nota dos EUA, disse: “essa agência é a pior instituição a qual alguém deveria recorrer para receber opiniões sobre as perspectivas do nosso país”.
O maior paradoxo é, no entanto, que o ministro Joaquim Levy foi nomeado justamente para evitar que o Brasil perdesse seu grau de investimento. O ministro da Fazenda dizia que o Brasil tinha que fazer um ajuste fiscal rigoroso para melhorar a situação das contas públicas, porque, em 2014, havíamos fechado o ano com déficit nominal de 6,7% do PIB.
No Senado, eu votei contra o ajuste com o argumento de que em vários países onde foram adotados planos de austeridade semelhantes o resultado foi o de piorar a situação fiscal e agravar os problemas sociais. Esses ajustes colocam a economia em recessão, diminuem a arrecadação e fazem a dívida pública aumentar. É o que está acontecendo no Brasil. Nós estamos em recessão! A arrecadação caiu 3% e nosso déficit nominal, que tinha sido de 6,7% do PIB em 2014, alcançou 8,8% no acumulado dos últimos 12 meses.
Esse déficit é fruto da desaceleração da economia, mas principalmente de uma política monetária esquizofrênica, que coloca o Brasil como campeão mundial de taxa de juros. Essa política tem um enorme impacto fiscal. Cada 1% de aumento da taxa Selic provoca um custo fiscal de R$ 15 bilhões a R$ 20 bilhões a mais. Só com o aumento da taxa de juros e com o custo das operações de swaps cambiais, o governo federal desembolsou R$ 288,6 bilhões de janeiro a julho desse ano. Para efeito de comparação, de janeiro a julho do ano passado, o Brasil tinha pagado R$ 148 bilhões, ou seja, houve um crescimento de 95%. Em 2014, os gastos do governo com juros foram de R$ 311,5 bilhões, o que corresponde a 5,64% do PIB. E agora, no acumulado dos últimos 12 meses, até julho, essa despesa chegou a 7,92% do PIB, o equivalente a R$ 452 bilhões.
Por outro lado, o governo cortou este ano R$ 19 bilhões em investimentos, que caíram de R$ 85 bilhões para R$ 66 bilhões. Aprovou ainda duas medidas provisórias que mexeram no seguro desemprego e no abono salarial para economizar outros R$ 18 bilhões. Isso significa uma economia da ordem de R$ 35 bilhões.
Não tem como dar certo. O governo corta investimentos e direitos, mas gasta muito mais com aumento de juros e swaps cambiais.
Agora entramos em um momento da conjuntura em que o centro do debate politico é sobre como resolver o problema do déficit do orçamento de 2016.
Nós estamos entre aqueles que defendem que o centro da estratégia deve ser a retomada do crescimento econômico, com a diminuição da taxa Selic, para fechar o ralo da perda de recursos. Assim, será possível ampliar os investimentos e gerar emprego e renda, o que aumentará a arrecadação e preservará os direitos sociais e o orçamento, tirando a economia desse círculo vicioso que aprofunda a recessão. Do outro lado estão aqueles que equivocadamente advogam que é necessário aprofundar os cortes, com a retirada de mais direitos trabalhistas e previdenciários, com a redução de recursos do orçamento (o que compromete os investimentos em educação, saúde e programas sociais) e com a diminuição dos investimentos públicos.
Acredito que o aprofundamento da política de austeridade agravará a recessão, ampliará a crise social, com o crescimento do desemprego e queda da renda, e alimentará a crise política. Foi assim em todos os países que aplicaram esse receituário desastroso. É assim no Brasil, com a política econômica do ministro Joaquim Levy.
Aumentar a arrecadação fazendo justiça social
Dados das declarações do imposto de renda divulgados recentemente pela Receita Federal, com base nos números de 2013, apontam que 71 mil brasileiros super-ricos (com renda mensal superior a 160 salários mínimos e que correspondem a 0,3% dos declarantes de Imposto de Renda Pessoa Física) ganharam R$ 196 bilhões sem pagar nenhum centavo de imposto de renda, porque receberam esse valor por meio da distribuição de lucros e dividendos, que são totalmente isentos de tributos no Brasil.
Mais chocante é quando a lupa da Receita se aproxima: dos 71.440 super-ricos, 51.419 receberam bilhões de reais em lucros e dividendos, mas pagaram em impostos menos de 6% da sua renda total. Apesar da renda média declarada ser de R$ 4,5 milhões, R$ 3,1 milhões ficaram integralmente isentos por serem lucros e dividendos.
Vejam que absurdo: o sócio de uma grande empresa que recebe R$ 350 mil por mês via distribuição de dividendos não paga nada de imposto, enquanto um professor universitário ou um servidor público, que recebem R$ 5 mil por mês, são taxados em 27,5%.
Além de retomarmos a tributação sobre lucros e dividendos, será necessário acabar com a figura do juro sobre o capital próprio, outra distorção criada no governo FHC e que estabeleceu que os mesmos recursos nas mãos de um empresário podem ser, simultaneamente, investidos na produção e ficticiamente colocados no mercado financeiro, ou seja, o mesmo capital pode gerar lucros e juros. É quase mágica! A Lei 9.249, de iniciativa do governo de FHC, inventou, portanto, uma fórmula para reduzir contabilmente os lucros das empresas para que elas pagassem menos impostos. Mas o lucro verdadeiro continuaria o mesmo.
O dinheiro do empresário que é colocado na empresa, chamado de capital próprio, é considerado um empréstimo do dono à sua empresa. Então, a empresa tem que pagar juros ao seu dono. Logo, o dono recebe juros da sua empresa sobre o seu próprio capital. Em suma, ele recebe da empresa juros (pelo empréstimo fictício que fez à sua empresa) e lucros (pelos verdadeiros investimentos que realizou com o seu capital). E isso beneficia demasiadamente a pessoa jurídica – a empresa -, porque suas despesas aumentam com o pagamento de juros, o que faz seu lucro cair, e, dessa forma, ter que pagar menos impostos (Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e Contribuição Social sobre Lucro Líquido).
Há varias alternativas tributárias para tornar nosso sistema mais justo e progressivo. É possível criar um imposto sobre grandes fortunas – previsto na Constituição, mas nunca implementado -, aumentar a alíquota do imposto sobre herança ou até mesmo reformular o Imposto Territorial Rural. Em 2011, apresentei uma PEC que altera o artigo 155 da Constituição Federal, para permitir que o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) incida sobre veículos de luxo, como iates, jatinhos e helicópteros.
Como resolver o déficit do orçamento de 2016
Neste momento de crise, temos urgência para aprovar propostas mais eficientes e viáveis para arrecadar mais, mas fazendo justiça social.
Acredito que a resposta para o problema do déficit no orçamento do próximo ano é a retomada da tributação sobre lucros e dividendos, com uma alíquota de 15%, e a eliminação da figura dos juros sobre o capital próprio, que passaram a vigorar em 1995 com o argumento de atrair capitais e estimular os investimentos privados (apesar disso, os investimentos ficaram estagnados e o sistema tributário brasileiro ficou mais regressivo e distorcido, aumentando a concentração de renda e riqueza). O volume de lucros e dividendos distribuídos e declarados subiu de R$ 108 bilhões em 2007 para R$ 287 bilhões em 2013. Com a aprovação desses projetos, podemos arrecadar em 2016 até R$ 60 bilhões.
Sendo assim, nós podemos acabar com o déficit orçamentário sem retirar direitos dos trabalhadores, sem cortar o orçamento da União e sacrificar os investimentos públicos necessários para a retomada do crescimento. Com a elevação da arrecadação e a diminuição da taxa Selic, é possível superar essa política de austeridade, que não resolve os problemas da nossa economia. Além disso, daremos um passo importantíssimo para reformar o nosso sistema tributário, hoje regressivo e injusto.
Fonte: Portal Metrópole.

O GOLPE É IMINENTE!!!!!!


Altamiro Borges: Direita acelera golpe do impeachment


Altamiro Borges: Direita acelera golpe do impeachment
Para os que achavam que o golpe já estava afastado do horizonte político, o clima deve esquentar um bocado nas próximas semanas
Por Altamiro Borges, em seu blog
Crescem os boatos em Brasília de que a oposição direitista deve acelerar o golpe do impeachment nos próximos dias. Aproveitando-se do desgaste do governo Dilma, que enfrenta grave crise econômica e dá vários tiros no pé, PSDB, DEM, PPS e SD pretendem ingressar com o pedido formal na Câmara dos Deputados. O movimento já teria o apoio de uma parcela do PMDB e de outras legendas ainda mais fisiológicas. Ele também teria o aval do presidente da Câmara Federal, o lobista Eduardo Cunha, que foi atingido pela midiática Lava-Jato e atua desesperadamente para escapar da sua própria cassação.
Os jornais desta sexta-feira (11) refletem, em certo sentido, esta escalada golpista. AFolhatucana é a mais excitada. A coluna Painel, que virou um palanque dos conspiradores, está recheada de fofocas e intrigas. “Coordenadores do movimento pró-impeachment de Dilma se reuniram com Eduardo Cunha (PMDB-RJ) após o lançamento do grupo, nesta quinta-feira. O presidente da Câmara sinalizou que não vai ‘sentar em cima’ dos requerimentos pela saída da presidente – entre eles o protocolado por Hélio Bicudo, que foi abraçado pelo grupo”, informa a colunista Vera Magalhães, que curiosamente é esposa de Otávio Cabral, coordenador de comunicação da campanha do cambaleante Aécio Neves.
No mesmo rumo, a jornalista Mônica Bergamo, que ainda mantém certa aura de independente, afirma em sua coluna que “ministros, deputados e senadores do PT já consideram não apenas possível mas provável que a presidente Dilma Rousseff seja afastada do governo num processo de impeachment ainda neste ano. O clima é de abatimento… Pelo monitoramento do PT, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, rejeitará pedidos de impedimento, inclusive o de Hélio Bicudo. Deputados da Frente Pró-Impeachment, com 280 votos, recorreriam ao plenário e, com maioria simples, votariam pela admissibilidade do impeachment, primeiro passo para o afastamento de um presidente”.
A jornalista da Folha apimenta ainda mais sua especulação, sem citar as fontes: “Um senador do PT observa que foi a partir da aprovação da admissibilidade do impeachment de Fernando Collor que ‘as pessoas começaram a acreditar e tomaram as ruas do país’ para derrubá-lo do poder, em 1992. O mesmo poderia acontecer com Dilma Rousseff… Nesse clima de pressão máxima, o impeachment seria então apreciado na Câmara. Como o voto é aberto, até mesmo parlamentares de oposição que são contra o afastamento se veriam forçados a votar a favor”.
Estas e outras matérias “jornalísticas”, que congestionam também as páginas do Estadão e do Globo e excitam os comentaristas das emissoras de rádio e televisão, podem ser apenas balões de ensaios, sem maior consistência. Mas elas alimentam os parlamentares de várias legendas, que hoje viraram meros dispositivos partidários da mídia hegemônica. Não é por acaso que nesta quinta-feira (10), deputados e senadores do PSDB, DEM, PPS e SD decidiram lançar oficialmente o movimento pela deposição de Dilma. Segundo os noticiários, o grupo tem o objetivo de apresentar, em 15 dias, o pedido formal de impeachment da presidenta. Até uma página fajuta na internet foi criada para colher adesões.
Para os que achavam que o golpe já estava afastado do horizonte político, o clima deve esquentar um bocado nas próximas semanas. A defesa da legalidade democrática e do mandato constitucional da presidenta Dilma Rousseff vai exigir forte unidade e muitas iniciativas dos movimentos sociais e progressistas, a começar da Frente Brasil Popular criada no sábado passado (5) em Belo Horizonte.
Fonte: Portal Metrópole.