quinta-feira, 16 de julho de 2015

FHC - UMA VERGONHA NACIONAL

FHC é humilhado em horário nobre na BBC de Londres



No programa de maior audiência da BBC transmitido por mais de 144 países, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso foi humilhado em entrevista durante o horário nobre

Por redação

No maior canal de televisão da Inglaterra e do Mundo, a BBC de Londres, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso foi humilhado em horário nobre do Canal.
Para vergonha maior, o programa ainda é transmitido por mais de 144 países pela BBC World e a BBC News Chanel.
O tucano foi entrevistado por Stephen Sackur no programa BBC Hard Talk, o programa de maior audiência da emissora.
O fato gerou grande repercussão pela Inglaterra, no qual cidadãos destacam como "massacre televisionado", mas garantem que o programa é poucos que saem fortalecidos.
O ex-presidente Lula também foi entrevistado pelo programa e foi fortemente elogiado pelo apresentador.
Vale lembrar que a BBC é inimiga número 1 da Rede Globo na qual é um convênio de manipulação. 
Na entrevista FHC queria falar sobre corrupção, mas teve que escutar poucas e boas do apresentador e ainda concordar. O apresentador diz que FHC foi frustante no comando do país e que mesmo tendo dois mandatos como presidente ele não foi capaz de mudar nem uma parcela do país. Logo em seguida, o apresentador deixa claro que mesmo FHC querendo falar sobre a educação e se gabar por isso, ele não foi tão bom assim nessa área e diz que após o mandato dele o ensino nas escolas é um desastre.  
Na área econômica em que o ex-presidente diz ter revolucionado o apresentador diz que a unica economia que ele mudou foi a de auxiliar os mais ricos, pois a pobreza não foi extinta como deveria ter sido feito. Fernando Henrique rebate dizendo que na época (2003) teria começado a extinção da pobreza graças ao seu governo, porém Stephen diz que esse feito é do governo Lula bem depois dele ter deixado a presidência e elogia o Bolsa Família. 
Stephen também critica as privatizações ilimitadas aplicadas por FHC e as caracteriza como "inadmissíveis" 
Finalizando, o apresentador fala sobre a corrupção no seu governo iniciando pelo engavetador geral da república que recebeu mais de 600 processos e arquivou a maioria, cerca de 99%. "O senhor quer me falar que nunca houve nada de errado no seu governo? Ele simplesmente sentou nos processos, um barbárie", FHC se defende dizendo que ele era independente em suas decisões, mas o apresentador deixa claro aos telespectadores que quem o nomeou foi o presidente Fernando Henrique.
Para terminar a entrevista, FHC se vê sem saída e ainda mente dizendo que ninguém foi corrupto nem foi acusado durante seu governo.
Certamente essa foi uma batalha dura entre o tucano e o apresentador, mas que de certa forma envergonha o Brasil.



Confira o artigo original no Portal Metrópole: http://www.portalmetropole.com/2015/02/fhc-e-humilhado-em-horario-nobre-na-bbc.html#ixzz3g3tTGPyJ

ALIENADORA MOR!!!!!!!

Igor Fuser: ‘A Globo é o principal agente da imbecilização da sociedade brasileira’

igorfuser1BrasilDiário Liberdade – A Rede Globo de Televisão está completando 50 anos de existência em abril de 2015. Este instrumento de manipulação da burguesia opera como o principal agente da imbecilização da sociedade brasileira no plano cultural, na opinião de Igor Fuser, jornalista e professor de Relações Internacionais na Universidade Federal do ABC (UFABC).
Em depoimento para o Diário Liberdade, ele afirma que o papel da Globo “é sempre o de anestesiar as consciências, bloquear qualquer tipo de reflexão crítica”.
Para acabar com esse monopólio da mídia, Fuser acredita que é preciso uma verdadeira democratização das comunicações no Brasil, que “passa, necessariamente, pela adoção de medidas contra a Rede Globo”.
Confira a seguir o depoimento do jornalista e professor Igor Fuser, sobre o papel histórico da Globo, na política, na cultura e nas suas coberturas jornalísticas.
A Rede Globo é o aparelho ideológico mais eficiente que as classes dominantes já construíram no Brasil desde o início do século XX. Substitui perfeitamente a Igreja Católica como instrumento de controle das mentes e do comportamento.
A Globo esteve ao lado de todos os governos de direita, desde o regime militar – no qual se transformou no gigante que é hoje – até Fernando Henrique Cardoso. Serviu caninamente à ditadura, demonizando as forças de esquerda e endossando o discurso ufanista do tipo “Brasil Ame-o ou Deixe-o” e as versões sabidamente falsas sobre a morte de combatentes da resistência assassinados na tortura e apresentados como caídos em tiroteios. Mais tarde, após o fim da ditadura, alinhou-se no apoio à implantação do neoliberalismo, apresentado como a única forma possível de organizar a economia e a sociedade.
No plano cultural, é impossível medir o imenso prejuízo causado pela Rede Globo, que opera como o principal agente da imbecilização da sociedade brasileira. Começando pelas novelas, seguindo pelos reality shows, pelos programas de auditório, o papel da Globo é sempre o de anestesiar as consciências, bloquear qualquer tipo de reflexão crítica.
A Globo impôs um português brasileiro “standard”, que anula o que as culturas regionais têm de mais importante – o sotaque local, a maneira específica de falar de cada região. Pratica ativamente o racismo, ao destinar aos personagens da raça negra papéis secundários e subalternos nas novelas em que os heróis e heroínas são sempre brancos. Os personagens brancos são os únicos que têm personalidade própria, psicologia complexa, os únicos capazes de despertar empatia dos telespectadores, enquanto os negros se limitam a funções de apoio. Aliás, são os únicos que aparecem em cena trabalhando, em qualquer novela, os únicos que se dedicam a labores manuais.
A postura racista da Globo não poupa nem sequer as crianças, induzidas, há várias gerações, a valorizar a pele branca e os cabelos loiros como o padrão superior de beleza, a partir de programas como o da Xuxa.
O jornalismo da Globo contraria os padrões básicos da ética, ao negar o direito ao contraditório. Só a versão ou ponto de vista do interesse da empresa é que é veiculado. Ocorre nos programas jornalísticos da Globo a manipulação constante dos fatos. As greves, por exemplo, são apresentadas sempre do ponto de vista dos patrões, ou seja, como transtorno ou bagunça, sem que os trabalhadores tenham direito à voz. Os movimentos sociais são caluniados e a violência policial raramente aparece. Ao contrário, procura-se sempre disseminar na sociedade um clima de medo, com uma abordagem exagerada e sensacionalista das questões de segurança pública, a fim de favorecer as falsas soluções de caráter violento e os atores políticos que as defendem.
No plano da política, a Rede Globo tem adotado perante os governos petistas uma conduta de sabotagem permanente, omitindo todos os fatos que possam apresentar uma visão positiva da administração federal, ao mesmo tempo em que as notícias de corrupção são apresentadas, muitas vezes sem a sustentação em provas e evidências, de forma escandalosa, em uma postura de constante denuncismo.
A Globo pratica o monopólio dos meios de comunicação, ao controlar simultaneamente as principais emissoras de TV e rádio em todos os Estados brasileiros juntamente com uma rede de jornais, revistas, emissoras de TV a cabo e portais na internet.
Uma verdadeira democratização das comunicações no Brasil passa, necessariamente, pela adoção de medidas contra a Rede Globo, para que o monopólio seja desmontado e que a sua programação tenha de se submeter a critérios pautados pela ética jornalística, pelo respeito aos direitos humanos e pelo interesse público.