Infraestrutura urbana é prioridade para o Minha Casa, Minha Vida
Moradia digna não se resume a um apartamento ou casa confortável para abrigar a família. É preciso que sejam garantidos muitos outros direitos no entorno da residência para que se possa realmente morar e viver bem. Os governos Lula e Dilma sempre tiveram esta compreensão e foram aperfeiçoando ano a ano, projeto a projeto, o programa Minha Casa, Minha Vida para atender melhor as populações de baixa renda. Para os governos do PT, moradia digna significa acesso a equipamentos e serviços públicos além de uma infraestrutura urbana de qualidade, com calçamento, esgotamento sanitário, água potável, energia elétrica. Componentes indispensáveis à implantação dos empreendimentos e importante contrapartida das prefeituras e governos estaduais.
Projetos incluem calçamento, faixas de pedestre, sinalização, saneamento básico, acesso à agua, energia elétrica,
lazer, equipamentos comunitários
Foto: Divulgação Caixa
Durante muitos anos no Brasil, os projetos habitacionais financiados com dinheiro público ergueram verdadeiros caixotes de cimento. Viver nestes apartamentos era sinônimo de desconforto, falta de privacidade e provações.
Além do mais, eles eram completamente homogêneos, não permitiam aos moradores dar àqueles espaços a sua própria cara, o jeitinho especial que cada um de nós quer imprimir ao lugar onde mora. Hoje, a maior parte dos projetos do Minha Casa, Minha Vida tem essa preocupação. Daí surgiram jardins, quintais, terraços e varandas. São ambientes em que as famílias cultivam seu cantinho particular e que, no fundo, ajudam a transformar a moradia em lar.
Parquinhos com brinquedos são um dos principais atrativos para as crianças das famílias beneficiadas pelo programa Foto: Andréia Copini/Caixa
Você sabia?
O programa Minha Casa, Minha Vida reserva 3% das residências para idosos. Para as pessoas com deficiência, o programa reserva 3% das moradias e ainda prevê casas ou apartamentos térreos equipados com kits de acessibilidade específicos à deficiência. Com o intuito de dar mais segurança às crianças, a titularidade do imóvel em geral fica com a mãe, somente passando para o pai se ele tiver a guarda dos filhos em caso de separação do casal.
Espaços de lazer para crianças e idosos
Para muita gente, espaços de lazer estão associados a condomínios de luxo, caríssimos e inacessíveis para a maioria dos brasileiros. Mas o programa Minha Casa, Minha Vida tem estruturado projetos cada vez mais centrados na importância de atender bem às demandas, inclusive de diversão, dos beneficiados. É verdade que muitos projetos não têm terreno suficiente para uma ampla área de lazer, mas sempre que as condições são favoráveis eles preveem parquinhos para crianças, espaços de jogos para idosos e pistas de cooper e ciclismo. A acessibilidade também tem sido uma prioridade, especialmente para atender às pessoas de mais idade e àquelas que possuem algum tipo de deficiência.
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