Procurador
Julio Marcelo de Oliveira, que atua junto ao Tribunal de Contas da
União e é um dos responsáveis pela tese das pedaladas fiscais, acaba de
reconhecer que não houve nenhuma
antecipação de recursos da Caixa Econômica Federal ao governo federal em
2015; ele respondeu a questão feita pela senadora Gleisi Hoffmann
(PT-PR) durante sessão da comissão especial do impeachment no Senado
nesta manhã; depois disso, houve confusão no plenário, quando a oposição
percebeu que haverá um buraco na acusação; "Isso é importante porque a
acusação se refere a 2015", disse o senador Lindbergh Farias (PT-RJ);
preocupado, senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) afirmou que a ala
governista tenta desestabilizar emocionalmente o procurador, que na
prática, reconheceu que não houve crime
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