terça-feira, 3 de maio de 2016

Procurador Julio Marcelo de Oliveira, que atua junto ao Tribunal de Contas da União e é um dos responsáveis pela tese das pedaladas fiscais, acaba de reconhecer que não houve nenhuma antecipação de recursos da Caixa Econômica Federal ao governo federal em 2015; ele respondeu a questão feita pela senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) durante sessão da comissão especial do impeachment no Senado nesta manhã; depois disso, houve confusão no plenário, quando a oposição percebeu que haverá um buraco na acusação; "Isso é importante porque a acusação se refere a 2015", disse o senador Lindbergh Farias (PT-RJ); preocupado, senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) afirmou que a ala governista tenta desestabilizar emocionalmente o procurador, que na prática, reconheceu que não houve crime

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