quarta-feira, 27 de abril de 2016

O QUE VOCÊ NÃO VÊ NO PIG




  1. Malafaia abençoa Temer no Jaburu
  2. do em 27 de abril de 2016 às 7:59 pm

    Do Globo:

    Depois de alguns telefonemas e muita insistência para se encontrar com o vice-presidente Michel Temer, o pastor Silas Malafaia foi recebido por ele na manhã desta quarta-feira no Palácio do Jaburu. Por 20 minutos e antes de ir ao encontro do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, Temer orou com o pastor, que estava acompanhado de outro religioso, o pastor Everaldo (PSC-SP).
    Recebidos em uma sala reservada na ala social do Jaburu, Malafaia e Everaldo rezaram abraçados a Temer, em uma roda. O vice recebeu bênção e ouviu elogios sobre seu eventual governo. Malafaia pediu na oração que ele tenha sabedoria para administrar o Brasil, que “está no fundo do poço”. A Temer, ele defendeu o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, criticando sua gestão, que considera “um desastre”.

  3. Campanha de Anastasia, relator do impeachment, teve doações de 5 empreiteiras e 1 banco citados na Lava Jato
  4. Postado em 27 de abril de 2016 às 6:56 pm

    Do Uol:

    Escolhido para ser o relator do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) no Senado, Antonio Anastasia (PSDB-MG) recebeu, na eleição de 2014, doações de empreiteiras e de um banco citados na Operação Lava Jato.
    Governador de Minas Gerais entre 2010 e 2014, Anastasia foi o dono da campanha mais cara do país entre todos os candidatos ao Senado no ano retrasado.
    Ele recebeu R$ 18,1 milhões em doações, contra R$ 15,2 milhões do segundo colocado, o ex-ministro Gilberto Kassab (PSD-SP), de acordo com informações do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Em Minas, Anastasia arrecadou mais que o dobro do que a soma recebida por todos os outros sete candidatos a senador.
    Com as empreiteiras Andrade Gutierrez, UTC, OAS, Odebrecht e Queiroz Galvão e o banco BTG Pactual, todos citados na Lava Jato, a campanha do tucano arrecadou R$ 2 milhões, o que representa 11,1% do total recebido pelo então candidato. Dirigentes das seis empresas foram presos na operação –alguns já foram condenados. A Lava Jato investiga um grande esquema de corrupção na Petrobras envolvendo políticos e empreiteiras, como o pagamento de propinas por meio de doações ilegais para campanhas eleitorais.
    A maior parte das contribuições das construtoras foi repassada à campanha de Anastasia pelo PSDB e por outras candidaturas do partido. O banco doou R$ 1 milhão diretamente ao seu comitê.

  5. Alckmin nomeia investigado na fraude da merenda para novo cargo
  6. Postado em 27 de abril de 2016 às 2:57 pm

    Do G1:
    O governador Geraldo Alckmin (PSDB) nomeou Fernando Padula, investigado na fraude da merenda e ex-chefe de gabinete da Secretaria da Educação, como coordenador do Arquivo Público do Estado de São Paulo. Ele nega a acusação de ser receptor de propina.
    O decreto de nomeação foi publicado no Diário Oficial do último dia 21. Ele assume a vaga de Izaias José de Santana, exonerado do cargo, e toma posse na sexta-feira (29).
    Padula deixou a chefia de gabinete da Educação em janeiro, quando passou a ser investigado pela Operação Alba Branca, que apura a fraude na merenda.
    Segundo o Ministério Público, uma cooperativa de agricultores, a Coaf, assinou ao menos R$ 7 milhões em contratos com 21 prefeituras, além do governo estadual, somente entre 2014 e 2015, para o fornecimento de alimentos e suco para a merenda. Parte desse valor, no entanto, era usada no pagamento de intermediários e agentes públicos que atuavam no sentido de facilitar ou fraudar as licitações para beneficiar a cooperativa.
    Em fevereiro, a Justiça determinou a quebra de sigilo bancário e fiscal de Padula e do presidente da Assembléia Legislativa de São Paulo, deputado Fernando Capez, e de Luiz Roberto dos Santos, o Moita, ex-chefe de gabinete da Casa Civil.
    Padula foi citado por investigados como “o nosso homem na secretaria”. Ele já negou ter participado do suposto esquema.

  7. Le Monde: “Desprezo social se instalou no coração dos brasileiros”
  8. Postado em 27 de abril de 2016 às 2:47 pm

    Do JB:

    Em uma matéria do jornal Le Monde desta terça-feira (26), o historiador Laurent Vidal analisa a atual crise brasileira. O especialista relembra fatos do passado do país para explicar o contexto atual e afirma que a solução vai além da saída da presidente do poder.
    Ao jornal francês, Laurent Vidal, que leciona na Universidade de La Rochelle, explica que a crise que o Brasil enfrenta desde a reeleição de Dilma Rousseff, em outubro de 2014, revela a sociedade brasileira de hoje, que longe de ser o “país do futuro”, está ligada ao presente e capturada por seus demônios do passado. Um dos primeiros demônios, segundo o professor, é a questão da discriminação, que vem sendo ressaltada desde a vitória de Dilma.
    Para ele, um dos estopins foi a mídia nacional, que logo após os resultados, divulgou mapas do Brasil onde era possível ver claramente uma divisão da nação: de um lado, na metade superior, os estados do norte e nordeste, pintados de vermelho, que teriam uma maioria de votos para a presidente e, do outro, pintados de azul, os estados que de onde viriam a maior parte dos votos do rival Aécio Neves.
    “Esse retorno dessas duas faces do Brasil esconde principalmente uma forma de desprezo social, que se instalou no coração dos brasileiros. O excluído hoje não é apenas aquele que sofre das carências materiais, mas também aquele que não é reconhecido como sujeito digno de se pronunciar sobre uma escolha política e social”, analisa o professor nas páginas do Le Monde.
    Vidal também chama atenção para o fato de que “a luta contra a corrupção, reivindicada pelos adversários da presidente, é um elemento clássico da história do país”. Ele lembra que, em 1808, o primeiro jornal brasileiro já falava dos danos que ela provocava na corte portuguesa exilada no Brasil, conclui.
    “O impeachment não resolverá a crise profunda que atravessa o país, pois não é o futuro que divide os brasileiros, e sim o súbito ressurgimento de um passado doloroso. Enquanto esse passado não for exorcizado, vai ser difícil imaginar um projeto de futuro capaz de integrar a diversidade desse país e de restaurar a confiança e o respeito entre os brasileiros”, finaliza o historiador ao Le Monde.

  9. “Maneira como o PSDB organizou a intolerância desde 2006 se fez notar agora”, diz Haddad
  10. Postado em 27 de abril de 2016 às 8:47 am

    Da BBC Brasil:

    BBC Brasil – Como o senhor vê o crescimento dos movimentos de classe média? É saudável essa ascensão da direita na democracia?
    Fernando Haddad – Nos dez anos de crescimento econômico que tivemos, a classe média tradicional presenciou um fenômeno inédito no Brasil, que foi o distanciamento dos ricos, que se tornaram ainda mais ricos, e a emergência dos pobres, que se tornaram menos pobres. E a classe média viu a sua posição relativa se deteriorar, embora não tenha perdido o poder de compra.
    Ela manteve o seu poder econômico, mas viu milhões de brasileiros se aproximarem dela no ponto de vista de status e posição social. Isso (aconteceu) somado a uma agenda de intolerância cultivada desde 2006 sobretudo pelo PSDB – uma agenda antissocial, que discutiu de forma totalmente artificial temas caros às mulheres, aos jovens negros da periferia, à comunidade LGBT.
    A maneira como o PSDB organizou a intolerância desde 2006 se fez notar agora. Então, esse ressentimento foi nutrido pelo preconceito, que foi sim patrocinado pela oposição.
    Não há como negar o tipo de abordagem que eles fizeram nas sucessivas campanhas eleitorais, sobretudo de 2002, 2006, 2010 e 2014. Eles foram alimentando uma agenda de intolerância muito notável que, quando combinada com a crise econômica, gerou o surgimento de movimentos bastante conservadores. Alguns até de viés neo-fascista.
    BBC Brasil – O senhor vê a ascensão desses movimentos como um reflexo do preconceito e divisão de classes?
    Haddad – Eu vejo como a conjugação desses dois fatores. A conjunção de uma relativa perda de prestígio econômico-social, de status de uma classe média tradicional, nutrida por uma agenda partidária envolvendo o preconceito. A maneira como foram abordados temas como aborto, combate à homofobia, questão racial e, mais recentemente, maioridade penal tem tudo a ver com essa perspectiva de intolerância que agora tem uma representação política mais bem definida.
    O que fica claro nesse movimento é que o PSDB não parece ser o maior beneficiário daquilo que ele patrocinou. Você vê que nas camadas mais ricas da sociedade o (deputado Jair) Bolsonaro tem mais intenção de voto que (Geraldo) Alckmin e Marina (Silva), por exemplo, e que o próprio Aécio (Neves).
    Nunca é bom alimentar a intolerância. A humanidade já está recheada de exemplos disso, mas como eles não tinham uma abordagem socioeconômica alternativa para apresentar, apostaram no retrocesso do comportamento, da cultura.

  11. Lewandowski obtém apoio de líderes da Câmara para o reajuste do Judiciário
  12. Postado em 27 de abril de 2016 às 8:40 am

    Do Valor:

    Às vésperas da votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff no Senado Federal e a possível troca de governo, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, recebeu o apoio líderes de partidos na Câmara, que, em acordo, vão tentar aprovar o reajuste salarial de servidores do Judiciário e de magistrados rapidamente.
    A ideia é aprovar a urgência do projeto de lei nesta quarta-feira e, no mesmo dia, analisar o mérito do texto no plenário da Casa.
    O aumento da remuneração seria escalonado. Para 2016, segundo o líder do PSD, Rogério Rosso (DF), a medida tem impacto de R$ 1,1 bilhão, mas já está contabilizada no orçamento deste ano.
    Rosso informou que estavam na reunião os líderes do governo, PPS, PDT, PSC, PTB, PSB PT e DEM, além de representantes de outras lideranças, inclusive do PMDB.
    Pauta-bomba
    O reajuste dos servidores do Judiciário é uma das principais “pautas-bomba” do ano passado. O governo tentou por meses barrar o reajuste de 53% a 78% para os servidores do Judiciário, aprovado na Câmara e no Senado por ampla maioria e vetado por Dilma por causa do impacto nas contas públicas. Segundo o Ministério do Planejamento, a proposta aumentaria os gastos em R$ 5,3 bilhões em 2016 e R$ 36,2 bilhões até 2019.
    O projeto, porém, contou com intenso lobby dos servidores do Judiciário, que protestaram por semanas em frente ao Congresso Nacional. Depois de muita negociação, o governo conseguiu manter o veto ao reajuste por estreita margem – 251 deputados votaram pela derrubada, seis a menos do que o necessário.
    Para impedir a derrubada do veto, o governo Dilma negociou com Lewandowski uma proposta alternativa, de reajuste entre 16,5% e 41,47%, encaminhada ao Congresso em agosto, mas que pouco andou– foi votada apenas em uma das três comissões que precisa passar durante a tramitação na Câmara. O custo, segundo o STF, seria de R$ 1,4 bilhão em 2016. Mas aumentará ao longo dos anos e terá efeito também nos Estados.

  13. TSE condena PSDB a devolver R$ 1,1 milhão por irregularidades em prestação de contas
  14. Postado em 26 de abril de 2016 às 11:41 pm

    Da Folha:

    O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) condenou, na noite desta terça-feira (26), o PSDB a devolver R$ 1,1 milhão aos cofres públicos por irregularidades identificadas na prestação de contas do partido de 2010 entregue à Justiça Eleitoral.
    As ilegalidades foram apontadas pela área técnica do tribunal e apontam questões como gastos de notas ilegíveis ou despesas não explicadas pelo partido, mas as contas foram aprovadas com ressalvas. A legenda poderá pagar a multa a partir de janeiro de 2017. O valor pode ser parcelado em até seis vezes. Cabe recurso da decisão.
    Na sessão, os ministros também aprovaram com ressalvas as contas do PMDB de 2010, sendo que os técnicos encontraram problemas em 6,37% dos recursos movimentados pela sigla, tendo deixado, por exemplo, de aplicar a verba necessária para incentivo a participação de mulheres na política. Ao PMDB, no entanto, não foi aplicada nenhuma sanção.
    Ficou definido ainda que o PMN terá que devolver R$ 1,3 milhão aos cofres públicos e terá oito meses de suspensão nos repasses do fundo partidário também por irregularidades na prestação de contas de 2010, que acabou desaprovada pelo tribunal.
    Os ministros decidiram ainda que o PDT terá dois meses do fundo partidário suspenso em 2017 também devido a problemas nas contas de 2010, que foram desaprovadas. O PRTB terá que devolver R$ 238 mil, que teve contar desaprovadas.

  15. Lobista Fernando Baiano diz que entregou R$ 4 mi em escritório de Cunha
  16. Postado em 26 de abril de 2016 às 5:47 pm

    Do uol:
    O lobista Fernando Antonio Falcão Soares, conhecido como Fernando Baiano, afirmou nesta terça-feira (26) que entregou pessoalmente cerca de R$ 4 milhões em espécie a pessoas ligadas ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O dinheiro teria sido pago pelo lobista Julio Camargo.]
    Baiano fez a declaração em depoimento à Comissão de Ética da Câmara dos Deputados, que está analisando processo contra Cunha. O lobista foi convocado como testemunha indicada pelo deputado Marcos Rogério (DEM-RO), relator do processo que pede a cassação do mandato do presidente da Câmara.
    Fernando Baiano disse que Camargo lhe devia R$ 16 milhões, e Cunha o teria ajudado a cobrar a dívida. Em troca, Baiano afirma que repassaria parte do valor para a campanha de Cunha. O dinheiro teria sido entregue a um funcionário do presidente da Câmara, em um escritório no Rio de Janeiro.
    O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados investiga Cunha por suposta quebra de decoro parlamentar – teria mentido à CPI da Petrobras no ano passado, ao negar que tivesse contas secretas no exterior. O presidente da Câmara pode até ter o mandato cassado.
    Baiano, porém, disse não saber se Cunha teria contas no exterior. “Sempre o pagava em espécie, e nunca fiz depósitos em contas fora do país.”
    No começo da sessão, o presidente do conselho, José Carlos Araújo (PR-BA), anunciou que não poderiam ser registradas imagens de Baiano. Segundo Araújo, a medida foi resultado de um acordo com os advogados da testemunha, que fizeram o pedido.
    (…)

  17. Bancada ‘BBB’ pressiona Temer por estatuto da Família e direito a posse de armas
  18. Postado em 26 de abril de 2016 às 11:50 am

    Do El Pais:

    As frentes parlamentares da Segurança Pública, Evangélica e do Agronegócio da Câmara dos Deputados (apelidadas de BBB – Bala, Boi e Bíblia) esperam contar com um grande interlocutor no Planalto caso Dilma Rousseff seja afastada do Governo. Desde o início do mês as principais lideranças destas bancadas têm frequentado o palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente Michel Temer, para discutir com o peemedebista suas principais pautas e reivindicações caso ele assuma a presidência. As três frentes apoiaram massivamente o impedimento da petista, e suas lideranças são unânimes em criticar o que consideram de “falta de diálogo” da presidenta com os parlamentares.
    No cardápio para um eventual Congresso pós-Dilma estão pautas polêmicas que não contam com respaldo do PT e de setores progressistas da sociedade, como a aprovação do Estatuto da Família, o fim do Estatuto do Desarmamento e a alteração nas regras para demarcação de terras indígenas.
    O deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), uma das lideranças da bancada evangélica, afirmou que a conversa com Temer, realizada na semana que antecedeu a votação do impeachment na Câmara, foi produtiva. Foi feita, inclusive, uma roda de oração junto com o vice. “Nossa frente parlamentar foi totalmente ignorada pelo Governo Dilma, e não apenas ignorada, mas confrontada pelas ideologias de esquerda”, diz. De acordo com ele, o vice-presidente se comprometeu a ter uma “interlocução direta” com os evangélicos na Câmara — que têm na figura do presidenta da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), um de seus representantes. “Ao menos seremos ouvidos pelo Governo, e, naquilo que for possível, teremos atendidas nossas reivindicações de políticas publicas voltadas para nossos eleitores”, afirmou Cavalcante. Segundo ele, dos 91 deputados federais evangélicos que integram a frente, apenas cinco votaram contrariamente ao impeachment de Dilma.
    Entre as pautas que a bancada pretende colocar em votação este ano está o Estatuto da Família, que já foi aprovado em comissão especial mas ainda precisa ser votado no plenário da Casa. O projeto causou polêmica ao definir o núcleo familiar como sendo composto por um homem e uma mulher, descartando os diversos outros modelos de família existentes na sociedade. Além disso, os parlamentares evangélicos pretendem aprovar o Estatuto do Nascituro, que dificulta ainda mais o acesso ao aborto legal, e uma Proposta de Emenda à Constituição que permite que associações religiosas proponham ações diretas de inconstitucionalidade para barrar leis que contrariem seus interesses.
    Jerônimo Goergen (PP-RS), uma das lideranças da Frente Parlamentar da Agropecuária (o Boi da bancada BBB), afirma que no passado “Temer já demonstrou para nós em alguns pontos, como na aprovação do novo Código Florestal e do marco regulatório do biodiesel, que respeita nossas posições”. De acordo com o deputado, sempre que procurado pela bancada o vice “retribuiu com apoio e solidariedade”. Segundo ele, a relação com Dilma foi “inexistente”: “O setor sobreviveu porque foi competente, uma vez que o dinheiro do Plano Safra foi usado, em 2015, nas pedaladas fiscais”.

  19. Milena Santos, mulher do ministro do Turismo, é criticada por publicar fotos consideradas ‘ousadas’ demais
  20. Postado em 26 de abril de 2016 às 10:41 am
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    Do catraca livre:

    A modelo Milena Santos, mulher do novo ministro do Turismo, Alessandro Teixeira, publicou em seu perfil no Facebook fotos de sua estreia como a “primeira-dama” da pasta. Após a repercussão, ela apagou a publicação e fez uma nova postagem, dizendo-se “indignada com a falta de ética e respeito das pessoas”.
    Teixeira foi nomeado na última sexta-feira, 22, para o lugar de Henrique Eduardo Alves e passou a despachar de seu gabinete nesta semana.
    Baiana, Milena Santos venceu o concurso Miss Bumbum de Miami (EUA), em 2013, e se candidatou a vereadora de Salvador (BA) nas eleições de 2004 e 2008.
    “Pegam um momento de felicidade da vida de um casal que se ama e está feliz e transformam em uma coisa negativa, como se estivéssemos cometendo alguma ilegalidade”, publicou Milena depois da repercussão das fotos.

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